Nos tempos que correm e tropeçam, não será, no mínimo, lamentável qualquer publicidade ou incentivo ao crédito?
Um espanhol, atulhado em dívidas, faz um sorteio da casa onde vive.
Falta nada para as pessoas rifarem a sua própria alma!
sábado, 31 de maio de 2008
A sensatez de pernas prò ar...
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Faz mal andar à chuva!
Vem-me cada pergunta à moleirinha... Quem pagará aos heróis da selecção?
Sou mesmo tonta, pois é claro que os cachopos jogam só por amor pátrio à camisola.
Ai Mofina, Mofina!
Sou mesmo tonta, pois é claro que os cachopos jogam só por amor pátrio à camisola.
Ai Mofina, Mofina!
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
terça-feira, 20 de maio de 2008
O medo
Fugir do medo não atenua o pânico. Pelo contrário, quanto mais se corre, mais vamos ficando sem caminho. Os nossos passos assaltam-nos ao virar da primeira esquina.
O medo murcha quando o fitamos nos olhos.
O medo murcha quando o fitamos nos olhos.
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
terça-feira, 13 de maio de 2008
Desde a primeira partícula!
Quando não há nada para fazer, tudo o que acontece é maravilhoso. Incluindo o Universo!
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Funismos!
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Vale a pena!
Porque há causas que merecem ser louvadas, aqui fica, a explicação e o convite...
“Estrelas que Voam para os Céus – Aceitar os Desígnios de Deus”
“Estrelas que Voam para os Céus” é uma obra da autoria do Joaquim Santos, cujos direitos de autor da primeira edição – entretanto, esgotada – reverteram para a associação “A Nossa Âncora”.
Já em segunda edição, este livro trata da recolha e compilação dos testemunhos de vários pais que perderam os filhos. Leva a um melhor entendimento do “desafio” da longa caminhada do luto, do sentimento de dor pela partida de um(a) filho(a)... Revela quais as maiores dificuldades no luto, a vivência deste estado com fé, ou não, e aquilo que os pais acreditam que aconteceu, ou continua a acontecer, após a partida dos seus filhos. Uma homenagem a todas as maravilhas que nunca se perdem em tempo nenhum: são estrelas que brilham e povoam os céus!
“Estrelas que Voam para os Céus” foi prefaciado pela escritora Rita Ferro: “Procurei, procurei, procurei, e não encontrei metáfora mais bela para vos oferecer neste Prefácio que melhor se aproximasse da dimensão da vossa dor, da vossa revolta e da vossa aceitação. Se a morte, a verdadeiramente morte, é o esquecimento, então os vossos filhos não morreram. Nunca estiveram tão vivos, tão próximos, tão dentro de vós.”
A nota de abertura coube a Emília Agostinho – presidente da associação “A Nossa Âncora” –, a leitura da teologia foi feita por Luís Miguel Ferraz – jornalista, teólogo da diocese de Leiria-Fátima – e a leitura da psicologia por Carlos Pires – psicólogo clínico, professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra.
Já em segunda edição, este livro trata da recolha e compilação dos testemunhos de vários pais que perderam os filhos. Leva a um melhor entendimento do “desafio” da longa caminhada do luto, do sentimento de dor pela partida de um(a) filho(a)... Revela quais as maiores dificuldades no luto, a vivência deste estado com fé, ou não, e aquilo que os pais acreditam que aconteceu, ou continua a acontecer, após a partida dos seus filhos. Uma homenagem a todas as maravilhas que nunca se perdem em tempo nenhum: são estrelas que brilham e povoam os céus!
“Estrelas que Voam para os Céus” foi prefaciado pela escritora Rita Ferro: “Procurei, procurei, procurei, e não encontrei metáfora mais bela para vos oferecer neste Prefácio que melhor se aproximasse da dimensão da vossa dor, da vossa revolta e da vossa aceitação. Se a morte, a verdadeiramente morte, é o esquecimento, então os vossos filhos não morreram. Nunca estiveram tão vivos, tão próximos, tão dentro de vós.”
A nota de abertura coube a Emília Agostinho – presidente da associação “A Nossa Âncora” –, a leitura da teologia foi feita por Luís Miguel Ferraz – jornalista, teólogo da diocese de Leiria-Fátima – e a leitura da psicologia por Carlos Pires – psicólogo clínico, professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra.
O autor:
Joaquim Santos é natural de Pousos e reside em Colmeias – Leiria.
Jornalista, é director do mensário “Notícias de Colmeias”, tendo sido, inclusive, o seu fundador. Depois de uma passagem pelo semanário “Região de Leiria”, é jornalista profissional no semanário “O Mensageiro”, do Seminário Diocesano de Leiria.
Recebeu vários prémios jornalísticos e obteve outros reconhecimentos de âmbito profissional e literário – merecedor de votos de louvor por parte de algumas instituições nacionais.
Soma diversas participações sociais e cívicas, em acontecimentos de índole cultural, social, política e desportiva.
Enquanto jovem, foi elemento destacado no desporto distrital; um dos primeiros produtores e realizadores de programas de rádio, em várias estações de Leiria; actor convidado em três novelas portuguesas; membro da Assembleia de Freguesia de Colmeias; orador em vários colóquios, júri em festivais de música e em desfiles de moda; colaborador em estudos de mercado para uma instituição de defesa do consumidor; coordenador de sondagens para institutos e universidades públicas e membro da equipa de marketing do Europeu de Futebol de 2004.
Representou, no distrito de Leiria, o grupo português da ONG “International Friendship League”, que trabalha próximo da UNESCO e ONU, e é membro fundador do Conselho Nacional da Juventude.
Representa, actualmente, a associação “A Nossa Âncora” nos distritos de Leiria e Santarém, desde Outubro de 2006, ano em que viu partir a sua filha Eduarda Santos, a EDUARDA DE SEMPRE.
Jornalista, é director do mensário “Notícias de Colmeias”, tendo sido, inclusive, o seu fundador. Depois de uma passagem pelo semanário “Região de Leiria”, é jornalista profissional no semanário “O Mensageiro”, do Seminário Diocesano de Leiria.
Recebeu vários prémios jornalísticos e obteve outros reconhecimentos de âmbito profissional e literário – merecedor de votos de louvor por parte de algumas instituições nacionais.
Soma diversas participações sociais e cívicas, em acontecimentos de índole cultural, social, política e desportiva.
Enquanto jovem, foi elemento destacado no desporto distrital; um dos primeiros produtores e realizadores de programas de rádio, em várias estações de Leiria; actor convidado em três novelas portuguesas; membro da Assembleia de Freguesia de Colmeias; orador em vários colóquios, júri em festivais de música e em desfiles de moda; colaborador em estudos de mercado para uma instituição de defesa do consumidor; coordenador de sondagens para institutos e universidades públicas e membro da equipa de marketing do Europeu de Futebol de 2004.
Representou, no distrito de Leiria, o grupo português da ONG “International Friendship League”, que trabalha próximo da UNESCO e ONU, e é membro fundador do Conselho Nacional da Juventude.
Representa, actualmente, a associação “A Nossa Âncora” nos distritos de Leiria e Santarém, desde Outubro de 2006, ano em que viu partir a sua filha Eduarda Santos, a EDUARDA DE SEMPRE.
CONVITE
O lançamento do livro “Estrelas que Voam para os Céus – Aceitar os Desígnios de Deus”, realizar-se-á no dia 17 de Maio (Sábado) de 2008, pelas 16.30 horas, na Galeria Municipal de Montemor-o-Velho (praça da República).
Haverá um momento musical a cargo da jovem banda BlindNight.
A apresentação da obra será efectuada por Luís Miguel Ferraz, teólogo da Diocese Leiria-Fátima e da escritora Lurdes Breda.
Haverá um momento musical a cargo da jovem banda BlindNight.
A apresentação da obra será efectuada por Luís Miguel Ferraz, teólogo da Diocese Leiria-Fátima e da escritora Lurdes Breda.
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Resposta a uma certa jardineira
UMA COISA MUITO IMPORTANTE
Já fiz mil tentativas para pensar
Às vezes penso nas coisas em que não consigo pensar
e penso nisso até ficar com os olhos a arder
Há dias em que as ideias ficam apagadas
e nem com fósforos se conseguem acender
Não tenho nenhum tipo de planos para a vida
por isso não faço mais do que sentir os meus cabelos
A chuva provoca-me um sono profundo
mas nem por isso acredito muito em extraterrestres
Não há nada que na vida faça muito sentido
é possível encontrar um poema dentro de um limão
As metáforas só valem quando são puras
mas agora as minhas mãos andam tão ácidas
Não sei o quê pensar das coisas que não penso
Tudo o que acontece pode não acontecer
posso ser um cometa com os cabelos a crescer
e pensar não faz aquecer os ombros
Gostava de encontrar um rio muito redondo
para nunca me perder enquanto escrevo
Já fiz mil tentativas para pensar
Às vezes penso nas coisas em que não consigo pensar
e penso nisso até ficar com os olhos a arder
Há dias em que as ideias ficam apagadas
e nem com fósforos se conseguem acender
Não tenho nenhum tipo de planos para a vida
por isso não faço mais do que sentir os meus cabelos
A chuva provoca-me um sono profundo
mas nem por isso acredito muito em extraterrestres
Não há nada que na vida faça muito sentido
é possível encontrar um poema dentro de um limão
As metáforas só valem quando são puras
mas agora as minhas mãos andam tão ácidas
Não sei o quê pensar das coisas que não penso
Tudo o que acontece pode não acontecer
posso ser um cometa com os cabelos a crescer
e pensar não faz aquecer os ombros
Gostava de encontrar um rio muito redondo
para nunca me perder enquanto escrevo
Durmo profundamente porque é a minha única maneira de tornar o mundo num lugar um pouco mais suportável...
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