Há idades sem prazo de validade
Idades em que se morre de amor em cada suspiro
Só quando as articulações das pernas e dos braços caducam
É que o amor se torna vitalício
As pedras amolecem
Mas desmedida é a areia que cai e que passa
Com amor, caminhamos por cima das águas
1 comentário:
Do "morrer de amor em cada suspiro" até ao quando "o amor se torna vitalício" vai a distância de minutos quando se olha para trás. E daqui se conclui que a vida é demasiado curta.
Excelente poema, os meus aplausos para o seu talento e inspiração, que são notáveis.
Boa semana, amiga Regina.
Um beijo.
PS: como não tem publicado, vou caminhando para trás...
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