Créditos T.D. |
Cruas, as metáforas vão caindo
Destroem palavras inteiras
É estranho como nos deixamos cativar
Pelas raposas que nos mastigam a alma
E continuamos a acreditar que é por bem
Que estrangulamos o choro dos inocentes
Pedras contra pedras,
E a ferros, um outro poema nasce
Ainda assim, entre a sede e a tempestade,
Há todo um chão que rebenta em flor
À velocidade dos pássaros
2 comentários:
Um magnífico poema, minha Amiga Regina! Gostei imenso. "Entre a sede e a tempestade, Há todo um chão que rebenta em flor À velocidade dos pássaros" Tão belo!
Uma boa semana.
Um beijo.
Gostei!
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