Tem negócios antigos, a morte
Nua e crua
Entra-nos pelo umbigo
Uma gota por dia
Ou talvez esteja escondida
No rodapé velho do corpo
De onde os barcos são os primeiros a fugir
Ou a deixar para trás todas as pedras:
Elas que respirem!
Sufocamos com a subidas das marés
3 comentários:
Um poema genial.
Parabéns pelo talento.
Boa semana minha amiga Regina.
Beijo.
A morte é o eco mudo de um futuro em queda ou em voo. Gostei do seu poema.
Uma boa semana.
Um beijo.
Regina!!!
Que versos mais
edificantes.
Bjins de gratidão por
compartilhar.
CatiahoAlc.
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