tem negócios antigos, a morte
nua e crua
entra-nos pelo umbigo
uma gota por cada dia
ou talvez esteja escondida
no rodapé velho do corpo
de onde os barcos são os primeiros a fugir
ou a deixar para trás todas as pedras,
elas que respirem!
sufocamos com a subidas das marés
1 comentário:
Um poema magnífico, minha Amiga! Gostei mesmo de a ler.
Uma boa semana.
Um beijo.
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