Não culpes os outros pelas tuas
culpas
Embora sejam eles os verdadeiros
carniceiros
Que te roubam as mãos
Para com elas liquidar o amor que te
sobe à cabeça
O amor que te transforma num
assassino sorridente
Tão capaz de abraçar com todas as
forças
a humanidade em série
Como de repudiar com todos os
argumentos da lógica
o intrínseco verso que te cresce na
boca
1 comentário:
e ainda bem que te crescem versos na boca...
bj
a.
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