
Às vezes, até as minhas dóceis ovelhinhas perdem a paciência. Que vontade de meter por um atalho a abalar para muito longe...
Mas não sei que distâncias me dariam paz.
Apago destinos só de os pensar. Todos os lugares do mundo ficam à saída da minha porta.
E vou ficando por aqui, porque espero outras marés, outras mudanças de regras. Os castelos e as torres de vigia.
É noite e regresso.