Não tenho nada para dizer, e digo: Somos todos azuis, de um azul marinho.
Não sei escrever sem lapsos, porque tenho um lapso de tempo que nem cabe na memória.
Não tenho nada.
Não tenho nada com isso. Excepto, talvez, uma vontade de mudar o meu número de calçado. E uma vontade também se ser como sou sem ligar a ninguém.
Mas as minhas vontades não contam.
sexta-feira, 28 de março de 2008
E tenho dito!

sábado, 22 de março de 2008
Mais olhos do que barriga

O primeiro ovo de chocolate que recebi veio do Brasil, pelas mãos do saudoso tio Albano (Sapateiro).
Fiquei de olhos arregalados... Tanto chocolate!!!
Quando o abri e verifique que era oco e não maciço, tive uma certa decepção. Pois... Sou mesmo exagerada.

quinta-feira, 20 de março de 2008
Os primeiros passos
Comecei este blogue faz hoje um ano...
Nunca imaginei que houvesse pessoas com paciência para me seguirem pelos atalhos desvairados que percorro, na minha condição de simples e muito atarantada pastora.
A todos agradeço!
Aproveito para desejar uma BOA PÁSCOA!
Nunca imaginei que houvesse pessoas com paciência para me seguirem pelos atalhos desvairados que percorro, na minha condição de simples e muito atarantada pastora.
A todos agradeço!
Aproveito para desejar uma BOA PÁSCOA!

quarta-feira, 12 de março de 2008
Chão de pássaros

Quero ir para o meio de um campo aberto, hoje, que a terra está húmida e perfumada.
Redopiando ao som da chuva, sacarei do meu regaço, as sementes de pássaros que espalharei aos quatro ventos.

domingo, 9 de março de 2008
Dança da chuva
O amor não se explica. É a explicação.
Pode substituir-se amor por qualquer outra palavra.
Pode substituir-se amor por qualquer outra palavra.

quarta-feira, 5 de março de 2008
Para a minha Professora de português do 2º ano do Ciclo

As Palavras... Sempre!

segunda-feira, 3 de março de 2008
Identidade e inquietação
Pelas palavras, não sei bem, se me mostro tal como me vejo, ou se me oculto atrás de um perfil que, apesar de ser anónimo, tem os traços da mais pura realidade.
Quem sou?
Nos espelhos não me reconheço. Por isso, escrevo.
Quem sou?
Nos espelhos não me reconheço. Por isso, escrevo.

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