segunda-feira, 18 de julho de 2022

O TRUQUE


Não acredito no destino

Por isso o desafio:


— Vês as linhas da minha mão?

— Claro...


Pateta, nem repara que estou com o punho fechado!

 

3 comentários:

Jaime Portela disse...

Para uma cigana competente, ver ou não as linhas da mão é indiferente...
Se as linhas das mãos contivessem o destino nelas inscritas, tudo seria previsível.
Continuação de boa semana, amiga Regina.
Um beijo.

Jaime Portela disse...

Os punhos fechados também traçam o destino... Ou tentam, pelo menos.
Creio que comentei esta poema.
O mais provável é que o comentário esteja no spam do blogue (tem que ver isso...).
Boa semana, amiga Regina.
Um beijo.

Anónimo disse...

ahahah
de certeza que a mão não era em Braille
a.