amanhã nunca morrerei
se em todos os momentos
andar à velocidade da sombra
Hoje nem uma pedra sonha
e o resto do tempo é uma metáfora
um céu vagabundo que cerra os dentes para não gritar
uma gota de mel que cai de uma nuvem constipada
nada acalma a lua
as suas dioptrias de Ser transparente
Hoje nem um nó
3 comentários:
És a mais birlhante estrela do céu dos cardosos. Sublime mofina, tu és sublime mofina.
Publica os teus poemas. Manda-os para uma editora. experimenta, realiza esse sonho para desatar algum nó.
Mofina, vai por mim, não queiras andar à velocidade da sombra.
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