A esperança que mais ou men0s se deposita no presidente americano, Barack Obama, não resultará duma muito complexa forma de racismo?
I give a dream: Um dia, a cor ou qualquer outra particularidade física das pessoas, vão passar despercebidas, sempre que for preciso escolher seja o que for. Um sistema político, por exemplo.
I give a dream: Um dia, a cor ou qualquer outra particularidade física das pessoas, vão passar despercebidas, sempre que for preciso escolher seja o que for. Um sistema político, por exemplo.
10 comentários:
Hum... olha que não, olha que não...
Não me parece. O mundo gostou do sonho que ele trazia no olhar.
Um beijo.
O que o safou foi o eloquentíssimo talento messiano e as bases em que se apoiou. Agora não mes restam dúvidas. Quanto à tua dúvida de complexa forma de racismo, sinceramente acho que não.
Racismo não será o termo exacto. O que penso é que tendo o presidente Obama todas as qualidades que aparenta ter seriam atenuadas, se ele não fosse negro (ou afro-descendente).
Com a sua eleição, o povo americano actual não se sentirá redimido?
Vamos a ver...
O tempo o dirá.
Cumprimentos meus
Admito como provável que, 'também' haja nisso uma rebuscada manifestação rácica. Embora me pareça que, fundamentalmente, assenta mais na universalidade do Messias (ou do tão tuga sebastianismo...)
Agora quanto ao sonho, amiga, mais fácil, mas muito mais fácil será aquela das galinhas terem dentes!...
Com esta espécie?!...
abraços!
Um Dom Sebastião americano é uma ideia engraçada!!!
E eu á espera da história da Tónia.
O que é me parece verdadeiramente notável, é, ter sido relevante o seu discurso, a sua aparente boa vontade e a sua inteligência e não a sua côr de pele... não foi essa a característica que o elegeu, mas sim aquela que foi ultrapassada nos preconceitos de cada um, por oposição às qualidades humanas que lhe são atribuídas!
Olhar lúcido, Mofina. Gostei*
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