quinta-feira, 24 de junho de 2010

TELHADOS DE PAPEL

As coisas mais práticas quase nunca estão à mão

Nuvens, caminhos, ideias, caixas, árvores...

Sempre na última estante de cima

Ou num desvio entre o mar e a garganta


É difícil estar só

Porque a porta bate muito mais que o coração

E os olhos vivem numa correria enquanto dormem


Não há como segurar o vento

8 comentários:

privada disse...

Oh pá, tens mesmo ke te fincar, k te promover e começar a publicar.

Blimunda disse...

Os olhos vivem numa correria enquanto dormem e vêm coisas que não lembra ao diabo.

mac disse...

Não há como segurar o vento.

saphou disse...

Preciso de uma voda com laranja, isto é soberbo!

saphou disse...

Ó privada, manda-me umas fraldas para o estábulo.

Rita disse...

Foste tu que escreves-te isto ou tiras-te da internet?

Andas a ficar muito poética!

* hemisfério norte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
* hemisfério norte disse...

lembrei-me....
será que tenho telhados pesados e daí tenha fobrilhação?

quando fica maré vaza
queria prender o meu coração no mar


calmaria