Nuvens, caminhos, ideias, caixas, árvores...
Sempre na última estante de cima
Ou num desvio entre o mar e a garganta
É difícil estar só
Porque a porta bate muito mais que o coração
E os olhos vivem numa correria enquanto dormem
Não há como segurar o vento
8 comentários:
Oh pá, tens mesmo ke te fincar, k te promover e começar a publicar.
Os olhos vivem numa correria enquanto dormem e vêm coisas que não lembra ao diabo.
Não há como segurar o vento.
Preciso de uma voda com laranja, isto é soberbo!
Ó privada, manda-me umas fraldas para o estábulo.
Foste tu que escreves-te isto ou tiras-te da internet?
Andas a ficar muito poética!
lembrei-me....
será que tenho telhados pesados e daí tenha fobrilhação?
quando fica maré vaza
queria prender o meu coração no mar
calmaria
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