A rapidez, cada vez mais acentuada, na qual tudo acontece por breves instantes, converterá a vida em algo absolutamente efémero? Se a reflexão for também apressada, não chegaremos a outra conclusão.
Mas, desligando os motores do tempo, por pouco tempo que seja, talvez possamos encontrar a perpetuidade dos sonhos, das palavras, das flores, dos próprios dias.
Porque, em cada nada que acaba, há um tudo que fica.
Mas, desligando os motores do tempo, por pouco tempo que seja, talvez possamos encontrar a perpetuidade dos sonhos, das palavras, das flores, dos próprios dias.
Porque, em cada nada que acaba, há um tudo que fica.
5 comentários:
Como se faz isso, desligar os motores do tempo?
Preciso urgentemente da resposta.
Bjinhos
(ando a ficar mesmo azeda, nunca te deixo bjinhos)
Quem me dera conseguir... quem me dera... e se desse para volta ao inicio ainda era melhor.
BJS
O grande problema é que o tempo não tem motor nem marcha atrás. E quando um nada ou um tudo acaba, acaba mesmo! Nada do que foi cá fica. O que resta ou permanece é o que sempre existiu: nós mesmos.
Estás cada vez mais filósofa, e eu chego aqui quase a dormir, sem saber o que é o tempo, ou o tudo ou o nada...
Pensar?
Acho que é melhor esperar por D. Sebastião... quer venha ou não...
Bjoca.
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