Afinal confesso, sou uma pastora malograda. Meus pés não tocam no chão porque calço pantufas E as minhas mãos só têm nostalgia da terra, Do húmus forte e carregado de perfumes.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Ai ai, só agora é que vi o teu post. Fiquei um bocadito mais descansada...
Mas sabes que às vezes as coisas têm um valor simbólico. E para esse, mais forte, não há distâncias. Depois vais entender o que eu quero dizer.
'Finalmente, sob o ponto de vista da psicologia de Jung, os elementos (como os deuses) são arquétipos; porque são estruturas no inconsciente colectivo, são universais (presentes em todas as pessoas). Como arquétipos, estão para além análise completa, pois eles podem ser "circunscritos, mas não descritos", em última análise, devem ser experienciados para serem compreendidos.' daqui.
Ai quem me dera tirar pantufas, vestir as mãos de um futuro coerente na razão e teluricamente vergar não partindo, chorar não secando e viver não correndo à procura do que é certo!
3 comentários:
Ai ai, só agora é que vi o teu post. Fiquei um bocadito mais descansada...
Mas sabes que às vezes as coisas têm um valor simbólico. E para esse, mais forte, não há distâncias. Depois vais entender o que eu quero dizer.
Bjinhos
Terra, em todo o lado.
'Finalmente, sob o ponto de vista da psicologia de Jung, os elementos (como os deuses) são arquétipos; porque são estruturas no inconsciente colectivo, são universais (presentes em todas as pessoas). Como arquétipos, estão para além análise completa, pois eles podem ser "circunscritos, mas não descritos", em última análise, devem ser experienciados para serem compreendidos.'
daqui.
?
:)
Ai quem me dera tirar pantufas, vestir as mãos de um futuro coerente na razão e teluricamente vergar não partindo, chorar não secando e viver não correndo à procura do que é certo!
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