sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O eixo imaginário do mundo

Às vezes é preciso parar para seguir em frente,
Soprar muito ao de leve para mover montanhas,
Apagar as palavras para que o poema seja escrito,
Perder as forças para recuperar a coragem,
Afastar os olhos para que a paisagem fique nítida,
Esquecer o futuro para lembrar que existe o presente...

Às vezes só as banalidades
São a única forma de consciência!

8 comentários:

sa.ra disse...

ou coisas simples, tão simples que parecem fora de alcance.

gostei muito!

beijinho
feliz fim-de-semana

teresa g. disse...

Vinha-te desejar bom fim de semana e dou com o eixo do mundo! Um óptimo conselho para quem está sem fôlego. Aliás um óptimo conselho para qualquer um.

Beijos, vou à procura de um cogumelo.

teresa g. disse...

Quase não choveu... por onde anda ela?

Será que se me sentar paradinha durante um bocadinho vou encontrar o eixo do mundo? Suspeito que está a precisar de óleo.

Beijo

(por acaso não sabes a dança da chuva, pois não? É que mesmo com a chuvada de sexta-feira a água não chegou ao fundo dos vasos :( )

Marinha de Allegue disse...

Parar e imprescindible para retomalo movemento...

Gracias pola visita.

Unha aperta.
:)

sa.ra disse...

Arrasador de tão forte e tão decidido, não é?

Já ouvi este poema dezenas de vezes e continua a mexer comigo!

Bate certeiro!

Beijinho
dia muito feliz!

AJO disse...

Que belo jogo de palavras e uma bela amneira de ver e sentir o "O eixo imaginário do mundo".
BJA e até já.

Anónimo disse...

Gostei.
"Nada é tão forte quanto a suavidade, e nada é tão forte quanto a verdadeira força!" - já não sei onde li isto, nem de quem, mas achei que vinha a propósito.

Bjinho.

Anónimo disse...

Correcção: "Nada é tão forte quanto a suavidade, e nada é tão SUAVE quanto a verdadeira força" - assim é que é, se não me falha a memória.