Às vezes é preciso parar para seguir em frente,
Soprar muito ao de leve para mover montanhas,
Apagar as palavras para que o poema seja escrito,
Perder as forças para recuperar a coragem,
Afastar os olhos para que a paisagem fique nítida,
Esquecer o futuro para lembrar que existe o presente...
Às vezes só as banalidades
São a única forma de consciência!
8 comentários:
ou coisas simples, tão simples que parecem fora de alcance.
gostei muito!
beijinho
feliz fim-de-semana
Vinha-te desejar bom fim de semana e dou com o eixo do mundo! Um óptimo conselho para quem está sem fôlego. Aliás um óptimo conselho para qualquer um.
Beijos, vou à procura de um cogumelo.
Quase não choveu... por onde anda ela?
Será que se me sentar paradinha durante um bocadinho vou encontrar o eixo do mundo? Suspeito que está a precisar de óleo.
Beijo
(por acaso não sabes a dança da chuva, pois não? É que mesmo com a chuvada de sexta-feira a água não chegou ao fundo dos vasos :( )
Parar e imprescindible para retomalo movemento...
Gracias pola visita.
Unha aperta.
:)
Arrasador de tão forte e tão decidido, não é?
Já ouvi este poema dezenas de vezes e continua a mexer comigo!
Bate certeiro!
Beijinho
dia muito feliz!
Que belo jogo de palavras e uma bela amneira de ver e sentir o "O eixo imaginário do mundo".
BJA e até já.
Gostei.
"Nada é tão forte quanto a suavidade, e nada é tão forte quanto a verdadeira força!" - já não sei onde li isto, nem de quem, mas achei que vinha a propósito.
Bjinho.
Correcção: "Nada é tão forte quanto a suavidade, e nada é tão SUAVE quanto a verdadeira força" - assim é que é, se não me falha a memória.
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