sábado, 18 de outubro de 2008

Amizades II

Não compreendo o porquê da luz que entra em minha morada. A minha porta é tão estreita e mesmo assim, há pessoas que vêm e trazem-me mimos, oferecem-me a paciência dos olhos e dos ouvido, os seus anjos com açúcar. Como agradecer a vida?

7 comentários:

teresa g. disse...

És uma querida!

Ainda bem que não cobras pela tua paciência de oferecer olhos e ouvidos aos outros eh eh!

teresa g. disse...

Sabes, é porque ainda não estás imbuída do espírito empresarial, como todos nós. Senão não estavas a agradecer à vida. Estavas a pensar em como montar on-line um negócio de aconselhamento com serviços de alívio de stress.

Cobravas por cada disparate que os outros deixam na tua caixa de comentários (em pouco tempo eu teria que estar a pedir empréstimo ao banco para pagar) porque são serviços comparáveis aos de um spa.

teresa g. disse...

Olha que é uma ideia com potencial de expansão já pensaste?
Como é que ainda ninguém se lembrou disso!!
Afinal os sorrisos são de borla?! Não pode ser. E as conversas de alto nível sem cobrar direitos de autor?!!! Não pode ser!

Tenho que ir. O dever chama. Mas um dia destes havemos de voltar a falar de negócios, como duas pessoas crescidas.

DD disse...

Como? Acho que simplesmente vivendo-a. Como ela merece.

Blimunda disse...

Acreditando que a moradia é de boa construção, a luz só entrará por portas e janelas. Abertas!

Mofina disse...

Alguém aqui me chamou spa? eh, eh, eh...

claras manhãs disse...

Vivendo-a, tentando ser feliz, por ser isso que cá viemos fazer
sermos felizes
e esquecer a tradição judaico-cristã